O paradoxo da ação antrópica: ser humano causador da destruição florestal e das mudanças climáticas e criador da inteligência artificial para reduzir os efeitos nocivos
DOI:
https://doi.org/10.24067/rjfa7;19.1:1287Parole chiave:
Ação antrópica, Inteligência artificial, Mudanças climáticas, Natureza, SocioambientalismoAbstract
O problema de pesquisa questiona como que a inteligência artificial pode contribuir para a redução das mudanças climáticas causadas, entre outros fatores, pela destruição das florestas pelos humanos. O objetivo geral é analisar a contribuição da inteligência artificial em prol da redução das mudanças climáticas ocasionadas por vários motivos, entre eles a destruição florestal, tomando em conta que o ser humano ao mesmo tempo em que cria importantes inovações tecnológicas não consegue gerenciar a utilização adequada de recursos naturais. O primeiro objetivo específico visa identificar se a inteligência artificial é capaz de contribuir para a diminuição das mudanças climáticas. O segundo objetivo específico pretende demonstrar como o ser humano não é sensato ao prejudicar as florestas. Quanto aos métodos de pesquisa, a linguagem textual está posta via uma leitura sistemática. Usa-se o método dedutivo. Classifica-se esta pesquisa como básica. É uma análise exploratória. Por fim, com relação aos procedimentos técnicos se trata de uma pesquisa bibliográfica. Conclui-se que o ser humano pode criar máquinas e investir em inteligência artificial, mas precisa contribuir para a redução de mudanças climáticas cessando a interferência antrópica prejudicial, com ênfase na mitigação da destruição das florestas. Assim, a inteligência artificial é uma tecnologia importante, que deve ser somada a normatização, a qual regulamenta as atividades humanas, inclusive punindo atitudes nocivas ao meio ambiente. Além disso, urge estimular a educação ambiental e para o consumo a fim de que existam melhores condições de possibilidade para obter um futuro melhor.
Riferimenti bibliografici
BRANCO, Samuel Murgel. O desafio amazônico. São Paulo: Moderna, 1989.
CABRAL, Guilherme Sorg. Análise do PLS nº 5051/2019 – regulação do uso da inteligência artificial no Brasil. Disponível em: https://www.academia.edu. Acesso em: 4 mar. 2020.
CAPOZZOLI, Ulisses. Amazônia: tesouros. São Paulo: Duetto, 2008.
COELHO, Helder. Inteligência artificial em 25 lições. Lisboa: Calouste Gulbenkian, 1995.
DOW, Kirstin; DOWNING, Thomas E. O atlas da mudança climática: o mapeamento completo do maior desafio do planeta. Tradução: Vera Caputo. São Paulo: Publifolha, 2007.
EMBRAPA. Entenda a Lei 12.651 de 25 de maio de 2012. Disponível em: https://www.embrapa.br/codigo-florestal/entenda-o-codigo-florestal. Acesso em: 5 mar. 2020.
FEARNSIDE, P.M. Desmatamento na Amazônia brasileira: História, índices e consequências. p. 7-19. In: Fearnside, P.M. (ed.) Destruição e Conservação da Floresta Amazônica, Vol. 1. Manaus: INPA, 2020.
GOMES, Dennis dos Santos. Inteligência Artificial: Conceitos e Aplicações. Revista Olhar Científico – Faculdades Associadas de Ariquemes – V. 01, n.2, Ago./Dez. 2010.
GREENPEACE BRASIL. Amazônia sob ataque: queimadas têm aumento de 145% em 2019. 20 de agosto de 2019. Disponível em: https://www.greenpeace.org. Acesso em: 4 mar. 2020.
GUIMARÃES, Pompeu Paes; et al. Análise dos impactos ambientais de um incêndio florestal. AGRARIAN ACADEMY, Centro Científico Conhecer, Goiânia, v. 1, n. 1; 2014.
HELENE, M. Elisa Marcondes. Florestas: desmatamento e destruição. São Paulo: Scipione, 1996.
LUGER, George F. Inteligência artificial: estruturas e estratégias para a solução de problemas complexos. Tradução: Paulo Engel. 4 ed. Porto Alegre: Bookmann, 2004.
MEIO AMBIENTE, Ministério do. Política Nacional sobre Mudança do Clima. Disponível em: https://www.mma.gov.br/clima/politica-nacional-sobre-mudanca-do-clima Acesso em: 5 mar. 2020.
NORONHA, Matheus Eurico Soares de; RODRIGUES, José Carlos; VALENTE, Lucas Luiz Fernandes. Sustentabilidade 4.0. 8 ed. O dogmático mercado de arte. Uma crítica contemporânea em desenvolvimento. CIANTEC, 2018.
PESSIS-PASTERNAK, Guitta. Do caos à inteligência artificial: quando os cientistas se interrogam. Tradução de Luiz Paulo Rouanet. São Paulo: Universidade Estadual Paulista, 1993.
RIO GRANDE DO SUL, Assembleia Legislativa. Comissão de Saúde e Meio Ambiente. Aquecimento global: somos todos responsáveis. Porto Alegre: Assembleia Legislativa do Estado do Rio Grande do Sul, 2007.
ROLNICK, David et al. Tackling Climate Change with Machine Learning. Disponível em: https://arxiv.org/pdf/1906.05433.pdf. Acesso em: 04 mar. 2020.
SARLET, Ingo Wolfgang e FENSTERSEIFER, Tiago. Direito ambiental: introdução, fundamentos e teoria geral. São Paulo, Saraiva, 2014.
SOUSA, Nayara Machado de; FARIA, Ligia Carolina Borges. A relação do homem com a natureza e seus aspectos psicológicos na destruição e preservação ambiental. Intercursos, v. 8, n. 2, jul./dez. 2009.
TEIXEIRA, João de Fernandes. O que é inteligência artificial. E-galáxia, 2019.
WELZER, Harald. Guerras climáticas: por que mataremos e seremos mortos no Século XXI. Tradução: William Lagos. São Paulo: Geração Editorial, 2010.
##submission.downloads##
Pubblicato
Come citare
Fascicolo
Sezione
Licenza
L'autore(i) dichiara(i) che
a) il contributo è originale ed inedito e che non è oggetto di valutazione in altra rivista;
b) sono pienamente responsabili delle opinioni, idee e concetti espressi nei testi;
c) essi autorizzare gli editori RGFA7 ad apportare modifiche testuali e adattare l'articolo alle regole della pubblicazione;
d) in caso di accettazione, RGFA7 si riserva il diritto di prima pubblicazione, ai sensi di una licenza CreativeCommons Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International copyright
Gli autori conservano i diritti d'autore, e la riproduzione, in tutto o in parte, è consentita, con il necessario riconoscimento della pubblicazione iniziale, sia per la distribuzione esclusiva che per la distribuzione online, per scopi non commerciali, garantendo le stesse regole di licenza.
(Powered by Google)