CRISE PLANETÁRIA, ESTADO AMBIENTAL E ECOSSOCIALISMO: APONTAMENTOS PARA UMA APROXIMAÇÃO DE CONCEITOS
DOI:
https://doi.org/10.24067/rjfa7;8.1:117Palabras clave:
Crise Ambiental, Movimento Ecológico, EcossocialismoResumen
O presente artigo pretende abrir uma discussão acerca dos impactos da atual crise ambiental planetária sobre a sociedade humana e de que forma os movimentos sociais, em especial os ecológicos, respondem ao que poderíamos chamar de crise civilizatória ou “policrise”, em diálogo com a proposta de um nova sociabilidade: o socialismo ecológico ou ecossocialismo. A pretensão do trabalho não é, por óbvio, esgotar o assunto, que é novíssimo nas ciências sociais, mas, antes, instigar reflexões, na perspectiva de superação da crise em que a humanidade – e a vida, como um todo – está mergulhada hoje.
Citas
ALIER, Joan Martinez. O ecologismo dos pobres: conflitos ambientais e linguagem de valoração. Trad. Maurício Waldman. São Paulo: Contexto, 2007.
BELCHIOR, Germana Parente Neiva. Hermenêutica e Meio Ambiente: uma proposta de Hermenêutica Jurídica Ambiental para a efetivação do Estado de Direito Ambiental. São Paulo: Saraiva, 2011.
BELCHIOR, Germana Parente Neiva; Matias, João Luis Nogueira. A Função Ambiental da Propriedade. http://www.conpedi.org.br/manaus/arquivos/anais/brasilia/07_216.pdf
CANOTILHO, José Joaquim Gomes. Direito Constitucional Ambiental Português e da União Europeia. In CANOTILHO, José Joaquim Gomes; LEITE, José Rubens Morato (orgs.). Direito Constitucional Ambiental Brasileiro 2ª. Ed. rev. São Paulo: Saraiva, 2008.
Conferencia Mundial de los Pueblos sobre el Cambio Climático y los Derechos de la Madre Tierra: http://cmpcc.org/derechos-madre-tierra/
Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável: www.cebds.org.br
COELHO, Luis Fernando. Dogmática, Zetética e Crítica do Direito Ambiental. http://revistas.unipar.br/juridica/article/viewFile/2262/1863
HARRIBEY, Jean-Marie. Marxismo ecológico ou ecologia política marxiana. http://resistir.info/ambiente/ecologia_politica.html
Intergovernmental Panel on Climate Change. http://www.ipcc.ch/publications_and_data/ar4/syr/en/spm.html
International Federation of Red Cross Red Crescent Societies. http://www.ifrc.org/publicat/wdr2001/
KEMPF, Hervé. Como os ricos destroem o planeta. Trad. Bernardo Ajzenberg. São Paulo: Globo, 2010
LATOUCHE, Serge Pequeno Tratado do Decrescimento Sereno. Trad. Cláudia Berliner. São Paulo, Edições 70, 2011
LEITE, José Rubens Morato; AYALA, Patrick de Araújo. Dano ambiental: do individual ao coletivo extrapatrimonial. 3. ed. rev. atual. e ampl. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, 2010.
LEITE, José Rubens Morato. Sociedade de Risco e Estado. In CANOTILHO, José Joaquim Gomes; LEITE, José Rubens Morato (orgs.). Direito Constitucional Ambiental Brasileiro 2. ed. rev. São Paulo: Saraiva, 2008.
LOVELOCK, James. Gaia: alerta final. Trad. Vera de Paula Assis, Jesus de Paula Assis. Rio de Janeiro: Intrínseca, 2010
LÖWY, Michael. Ecologia e socialismo. São Paulo: Cortez, 2005.
MARENGO, José A. Mudanças climáticas globais e seus efeitos sobre a biodiversidade: caracterização do clima atual e definição das alterações climáticas para o território brasileiro ao longo do século XXI. Brasília: MMA, 2006.
MORIN, Edgar; KERN. Anne-Brigitte. Terra-Pátria. Trad. Paulo Azevedo Neves da Silva, 5. ed. Porto Alegre: Sulina, 2005
PORTO-GONÇALVES, Carlos Walter. O desafio ambiental. Rio de Janeiro: Record, 2004.
REPÚBLICA DE BOLIVIA. Constituicion Politica del Estado, 2009.
SANTILLI, Juliana. Socioambientalismo e novos direitos. São Paulo: Peirópolis, 2005.
SANTOS, Boaventura de Sousa. Hablamos Del Socialismo del Buen Vivir. http://www.alames.org/documentos/socialismoboav.pdf
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Los autores declaran que
a) la contribución es original e inédita y que no está en proceso de evaluación en otra revista,
b) son totalmente responsables de las opiniones, ideas y conceptos emitidos en los textos;
c) autorizan a los editores de RJFA7 realizar ajustes textuales y adecuación del artículo a las normas de publicación;
d) en caso de aceptación, RJFA7 detenta el derecho de primera publicación, bajo licencia CreativeCommons Attribution-NonCommercial-Share-Alike 4.0 International.
Los autores se quedan con la reproducción, total o parcialmente, con el necesario reconocimiento de la publicación inicial, ya sea para distribución exclusiva o para distribución en línea, con fines no comerciales, y se garantizan las mismas reglas de licencia.