OS CICLOS DO CONSTITUCIONALISMO ECOLÓGICO

Autores

  • José Adércio Leite Sampaio Pontifícia Universidade Católica de Minhas Gerais

DOI:

https://doi.org/10.24067/rjfa7;13.2:65

Palavras-chave:

Constitucionalismo ecológico, Ciclos constitucionais, Proteção ambiental

Resumo

A questão ambiental ingressou no temário das Constituições apenas no final do século XX. Desde então, tem passado por um rápido processo de universalização e de “densificação” normativa. Os ciclos constitucionais evoluíram de proclamações retóricas ou programáticas da proteção ambiental ao reconhecimento de um direito fundamental ao meio ambiente equilibrado, prenunciando uma guinada ainda incipiente na direção de um “constitucionalismo verde profundo” ou “ecocêntrico”. O cenário político e institucional ainda é muito instável e dinâmico para que se conclua pela definição de adotado um novo paradigma do constitucionalismo ecológico. Dúvidas sobre a efetividade de suas normas e o empenho do status quo econômico lançam suas sombras sobre a efetividade desse processo.

Biografia do Autor

José Adércio Leite Sampaio, Pontifícia Universidade Católica de Minhas Gerais

Doutor e Mestre em Direito Constitucional pela Universidade Federal de Minas Gerais. Professor da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais e da Escola Superior Dom Helder Câmara. Procurador da República.

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Publicado

2016-12-30

Como Citar

Sampaio, J. A. L. (2016). OS CICLOS DO CONSTITUCIONALISMO ECOLÓGICO. Revista Jurídica Da FA7, 13(2). https://doi.org/10.24067/rjfa7;13.2:65