Teletrabalho e o impacto na produtividade do TJ/CE durante a pandemia

Palavras-chave: TJCE, Teletrabalho, Produtividade, COVID

Biografia do Autor

Mariana, Universidade de Fortaleza

Doutora em Ciência Política pela Universidade Federal de Pernambuco - PPGCP/UFPE (Conceito 7). (Bolsista CAPES). Pesquisadora do Grupo de Pesquisa Epistemologia e Método na Ciência Política Comparada (UFPE). Mestre em Direito Constitucional pela Universidade de Fortaleza (Bolsista FUNCAP). Especialista em Direito Processual Civil. Professora da Disciplina Direito Processual Civil e Teoria Geral do Processo no curso de Graduação em Direito e professora da pós graduação lato sensu na UNIFOR e UNI7. Professora da Pós-Graduação em Processo Civil da Escola Superior da Magistratura do Ceará ? ESMEC. Foi pesquisadora do Multidoor Courthouse System. Formação em Métodos de Pesquisa Quantitativa e Qualitativa pela Universidade Estadual do Rio de Janeiro - UERJ/IESP. Formação em Leadership and Conflict Management pela Stanford University. Foi Pesquisadora líder do Projeto Processo Civil e Proteção da Pessoa nas Relações Privadas - PROCIP (Cnpq/UNIFOR) (2018-2019). Pesquisadora líder do Projeto Jurimetria e Pesquisa Empírica em Direito - PROPED (PROBIC/UNIFOR). (2019-2021). Pesquisadora do Projeto Vulnerabilidades do planejamento governamental na pandemia do COVID-19: análise empírica da racionalidade decisória dos tribunais brasileiros em demandas trabalhistas e assistenciais (2021 - 2022). Coordenadora de Pesquisa e Extensão da Escola Superior da Magistratura do Estado do Ceará (biênio 2021-2023). Pesquisadora da Linha Jurimetria e Poder Judiciário (ESMEC). Tem experiência na gestão acadêmica e na docência superior na área de Direito, e atualmente trabalha com os seguintes temas: metodologia de pesquisa, direito processual civil, pesquisa quantitativa e jurimetria, educação jurídica, políticas públicas, accountability. Foi Coordenadora do Curso de Graduação em Direito da Universidade de Fortaleza (2012 - 2015) e Coordenadora da Divisão de Pós-Graduação lato sensu Educação Continuada (2009 - 2011) na mesma instituição. Auditora líder (Sistema ISO 9001:2008) pelo Sistema de Gestão de Qualidade da Universidade de Fortaleza. Vice-Presidente da Comissão de Acesso à Justiça da OAB/CE (2009 - 2012). Membro da Comissão de Ensino Jurídico da OAB/CE (2013 - 2014).

Eduardo, Universidade de Fortaleza

Doutorando em Direito Constitucional pela Universidade de Fortaleza (2018). Possui graduação em Direito pela Universidade de Fortaleza (1999) e mestrado em Direito Constitucional pela Universidade de Fortaleza (2009). Professor de direito civil, na graduação e na pós-graduação lato sensu da Universidade de Fortaleza (UNIFOR), foi Assessor Jurídico da Corregedoria-Geral de Justiça do Estado do Ceará. Assessor de desembargador da 1a Câmara de Direito Público do Tribunal de Justiça do Estado do Ceará. Foi Coordenador do Projeto de Pesquisa Processo Civil e Proteção da Pessoa nas Relações Privadas - PROCIP (Cnpq/UNIFOR). Pesquisador Líder do Projeto Jurimetria e Pesquisa Empírica em Direito (PROPED/UNIFOR). Professor no Curso de Pós-Graduação da Escola Superior de Magistratura do Ceará - ESMEC. Pesquisador Bolsista do Projeto Vulnerabilidades do planejamento governamental na pandemia do COVID-19: análise empírica da racionalidade decisória dos tribunais brasileiros em demandas trabalhistas e assistenciais (2021 - 2022). É Pesquisador da linha de pesquisa Jurimetria e Poder Judiciário na Escola Superior de Magistratura do Ceará - ESMEC. Tem experiência na área de Direito, com ênfase em Direito Civil-Constitucional, atuando principalmente nos seguintes temas: direito civil e processual civil, direito do consumidor, direitos culturais e direitos fundamentais.

Yalis, Universidade de Fortaleza

Graduanda do 5° semestre em Direito pela Universidade de Fortaleza (Unifor). Pesquisadora do Projeto Jurimetria e Pesquisa Empírica em Direito do núcleo de pesquisa do Centro de Ciências Jurídicas. Pesquisadora do grupo Dimensões do Conhecimento do Poder Judiciário, da Escola Superior da Magistratura do Estado do Ceará (ESMEC).

Referências

GAURIAU, Rosane. Teletrabalho em tempos de COVID-19: estudo comparado franco-brasileiro. Revista do Tribunal Regional Trabalho 10a Região, Brasília, v. 24, n. 1, p. 219-230, 2020.

SARDETO, P. E. R. O teletrabalho na visão gerencial do poder judiciário brasileiro. In: COUTINHO, A. L. C.; GRADIN, G. B. (coord.). Política judiciária, gestão e administração da justiça. Florianópolis: CONPEDI, 2016.

SICILIANI, Bruna Casimiro; DIER, Bruna; BARZOTTO, Luciane Cardoso. Teletrabalho antes e depois da pandemia: a importância da negociação coletiva. Revista Fórum Justiça do Trabalho, Belo Horizonte, v. 37, n. 439, p. 11-35, 2020.

DA SILVA, A. M. S. A aplicação do teletrabalho no serviço público brasileiro. In: CONGRESSO INTERNACIONAL DE DIREITO E CONTEMPORANEIDADE: MÍDIAS E DIREITOS DA SOCIEDADE EM REDE, 3, 2015, Santa Maria. Anais. P. 1-16.

TJCE. TJCE sobe sete posições no ranking do Conselho Nacional de Justiça. 2019. Disponível em: . Acesso em: 17 set. 2020

TJCE. Teletrabalho completa cinco meses no Judiciário com mais de 7 milhões de movimentações processuais. 2020. Disponível em: . Acesso em: 20 set. 2020

TJCE. Índices de produtividade do Judiciário cearense crescem nos últimos dois anos. 2019. Disponível em: . Acesso em: 10 out. 2020
Publicado
09-09-2021